A santidade vivida no dia a dia (Série: A esperança não engana #003)

São José Marello nos ensinou que a Sagrada Família vivia um grande grau de santidade na sua vida cotidiana. Vejamos:

Imensas são as vantagens que se tiram da união com Deus no santo recolhimento. Vejam a Jesus, Maria e José, os três maiores personagens que viveram nesta terra.

Que faziam eles em Nazaré? Nada de grande e extraordinário aparentemente; não se dedicavam senão a ocupações humildes e ordinárias, próprias de uma família de trabalhadores. Mas estando eles animados pelo espírito de oração e de união com Deus todas as suas ações assumiam um valor e esplendor imenso aos olhos do céu.

Não se trata, pois, de fazer ações extraordinárias, senão de fazer em cada coisa a vontade de Deus. Sejam pequenos ou grandes os trabalhos que nos tenham sido designados, basta que os façamos por obediência à vontade de Deus e conseguiremos neles grandes méritos.

(São José Marello)

O Papa Francisco nos ensina que somos chamados a ser santos e dá orientações práticas para fazermos isso no dia a dia. Vejamos:

  • Para ser santo, não é necessário ser bispo, sacerdote, religiosa ou religioso. Muitas vezes somos tentados a pensar que a santidade esteja reservada apenas àqueles que têm possibilidade de se afastar das ocupações comuns, para dedicar muito tempo à oração. Não é assim.
  • Todos somos chamados a ser santos, vivendo com amor e oferecendo o próprio testemunho nas ocupações de cada dia, onde cada um se encontra.
  • És uma consagrada ou um consagrado? Sê santo, vivendo com alegria a tua doação.
  • Estás casado? Sê santo, amando e cuidando do teu marido ou da tua esposa, como Cristo fez com a Igreja.
  • És um trabalhador? Sê santo, cumprindo com honestidade e competência o teu trabalho ao serviço dos irmãos.
  • És progenitor, avó ou avô? Sê santo, ensinando com paciência as crianças a seguirem Jesus.
  • Estás investido em autoridade? Sê santo, lutando pelo bem comum e renunciando aos teus interesses pessoais.

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