São José, Pai de Jesus e Esposo de Maria, Mestre da Oração e Peregrino da Esperança.

São José, Pai de Jesus e Esposo de Maria, Mestre da Oração e Peregrino da Esperança.

texto em elaboração.

Estes são os temas de nossas reflexões nos próximos meses. Mais que isso, o direcionamento de nossas orações da série Rezando com São José

  • Ele é São José.
  • Ele é o Pai de Jesus.
  • Elé é o Eposo de Maria.
  • Ele é Mestre da Oração.
  • Ele é o Peregrino da Esperança, que caminha conosco.

Alguns podem se perguntar porque estou usando para com São José os títulos de Mestre da Oração e Peregrino da Esperança.

Com os títulos São José, Pai de Jesus e Esposo de Maria já estão mais habituados.

Para esclarecer os motivos e motivar todos a usarem também estas invocações com frequência e com confiança estou escrevendo este artigo no meu livro Indica-nos São José o caminho. Acesse este artigo de vez em quando (pois o mesmo está sendo escrito aos poucos) e entenderão melhor a proposta.

Resumidamente, o termo Peregrinos da Esperança foi escolhido pelo Papa Francisco e seus auxiliares como a grande motivação para o Ano Jubilar 2025, e no meu entendimento e no entendimento de alguns/algumas de meud Diretores Espirituais José e Maria foram os PRIMEIROS PEREGRINOS que percorreram o caminho indicado por Deus e seus mensageiros para CUIDAR DOS INTERESSES DE JESUS.

José e Maria são, por excelência, os primeiros peregrinos, os que vão à nossa frente conduzindo-nos para onde a Divina Providência quer que cheguemos, e no ritmo que quer que caminhemos.

“Maria! Sem vós, Mãe amantíssima, como teremos nós, pobres infantes, coragem de nos aventurar por caminhos desconhecidos? Jesus, Maria, José, Anjos e Santos nossos Protetores, queremos caminhar convosco. Qual é a estrada mais segura?”. (São José Marello. Carta 24)

Logotipo do Jubileu 2025 (explicação do Vaticano)
  • O logotipo representa quatro figuras estilizadas para indicar a humanidade dos quatro cantos da Terra.
  • As figuras estão abraçadas cada uma à outra, para indicar a solidariedade e a fraternidade que unem os povos.
  • O que está à frente está agarrado à cruz. É o sinal não só da fé que abraça, mas da esperança que nunca pode ser abandonada, porque precisamos dela sempre e sobretudo nos momentos de maior necessidade.
  • Observemos as ondas que estão em baixo e que se movem, para indicar que a peregrinação da vida nem sempre se move em águas tranquilas.
  • Muitas vezes eventos pessoais e eventos mundiais impõem com maior intensidade o chamamento à esperança. É por isso que devemos prestar atenção à parte inferior da cruz, que se prolonga, transformando-se numa âncora, que se impõe ao tumulto das ondas. Como se sabe, a âncora tem sido muitas vezes usada como metáfora da esperança. A âncora da esperança, na verdade, é o nome que na gíria marítima é dado à âncora de reserva, utilizada pelas embarcações em manobras de emergência para estabilizar o barco durante as tempestades.
  • Não ignoremos o facto que a imagem mostra como o caminho do peregrino não é um acontecimento individual mas comunitário, com a marca de um dinamismo crescente que tende cada vez mais para a Cruz.
  • A Cruz não é de modo algum estática, mas também ela dinâmica, curva-se para a humanidade como que para ir ao seu encontro e não a deixar sozinha, mas oferecendo a certeza da presença e a segurança da esperança.
  • Finalmente, vê-se claramente o lema do Jubileu de 2025 com a cor verde: Peregrinantes em Spem.

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