Série: Indica-nos São José o caminho
Tema: Deus confiou a São José os seus tesouros mais preciosos
Parte 1. Os três principais ensinamentos do Papa São João Paulo II contidos neste artigo.
(1) Deus confiou a São José a guarda dos seus tesouros mais preciosos: Jesus, Maria, a Igreja, …, cada um dos seus filhos.
(2) Assim como naquele tempo José cuidou com amor de Maria e se dedicou com empenho jubiloso à educação de Jesus Cristo, assim também agora, em nosso tempo, guarda e protege o seu Corpo místico, a Igreja, da qual a Virgem Santíssima é figura e modelo.
(3) Desejo que Cresça em todos a devoção ao Patrono da Igreja universal (José) e o amor ao Redentor (Jesus), a quem ele serviu de maneira exemplar.
Parte 2. Leitura recomendada para aprofundar o assunto.
1. Chamado a proteger o Redentor, “José fez como lhe ordenara o anjo do Senhor e recebeu a sua esposa” (Mt 1,24).
Inspirando-se no Evangelho, os Padres da Igreja, desde os primeiros séculos, puseram em relevo que São José, assim como cuidou com amor de Maria e se dedicou com empenho jubiloso à educação de Jesus Cristo (1), assim também guarda e protege o seu Corpo místico, a Igreja, da qual a Virgem Santíssima é figura e modelo.
No centenário da publicação da Carta Encíclica “Quamquam pluries” do Papa Leão XIII (2) e na esteira da plurissecular veneração para com São José, desejo apresentar à vossa consideração, amados Irmãos e Irmãs, algumas reflexões sobre aquele a quem Deus “confiou a guarda dos seus tesouros mais preciosos” (3).É para mim uma alegria cumprir este dever pastoral, no intuito de que cresça em todos a devoção ao Patrono da Igreja universal e o amor ao Redentor, que ele serviu de maneira exemplar.
Desta forma, todo o povo cristão não só recorrerá a São José com maior fervor e invocará confiadamente o seu patrocínio, mas também terá sempre diante dos olhos o seu modo humilde e amadurecido de servir e de “participar” na economia da salvação (4).
Tenho para mim, efetivamente, que o fato de se considerar novamente a participação do Esposo de Maria no mistério divino permitirá à Igreja, na sua caminhada para o futuro juntamente com toda a humanidade, reencontrar continuamente a própria identidade, no âmbito deste desígnio redentor, que tem o seu fundamento no mistério da Encarnação.
Foi precisamente neste mistério que José de Nazaré “participou” como nenhuma outra pessoa humana, à exceção de Maria, a Mãe do Verbo Encarnado. Ele participou em tal mistério simultaneamente com Maria, envolvido na realidade do mesmo evento salvífico, e foi depositário do mesmo amor, em virtude do qual o eterno Pai “nos predestinou a sermos adotados como filhos, por intermédio de Jesus Cristo” (Ef 1,5).
Parabéns Valdivino. Estou cada dia mais apaixonada pela espiritualidade Josefina.
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Obrigada por sua dedicação a nós mostrar o caminho e ajudar nos a sustentar nossos passos c São José
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